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25 de abril de 2024 2:52 AM

Polícia

Policiais civis prendem pai suspeito de abusar de três filhas

Foto: Ascom - PCRR
Ascom - PCRR
Em 15 de abril de 2022
Policiais civis lotados na Delegacia de Polícia Interestadual, inseridos na Operação Hórus, deram cumprimento na manhã de ontem (13), a um mandado de prisão preventiva contra um indígena e agricultor de 49 anos.
Ele é suspeito de ter estuprado três de suas filhas, tendo elas nove, doze e dezesseis anos. Após investigações, o indígena foi localizado em uma residência no bairro Caranã, sendo preso no local, colaborando com a ação policial. Depois de tomar conhecimento do mandado, o suspeito foi levado à sede da Delegacia Interestadual e após trâmites formais, foi submetido a exame de integridade física no Instituto Médico Legal e sendo depois encaminhado para a Custódia da Policia Civil.
O CRIME
O caso foi descoberto em agosto de 2020, quando a esposa do acusado registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Normandia, alegando a suspeita de que o marido teria estuprado três das filhas do casal. Na ocasião, a mulher disse que começou a observar um comportamento estranho por parte do marido, pois ficava a ameaçando de morte, bem como suas filhas.
Após os policiais colherem os depoimentos das meninas relatando com detalhes os abusos e as ameaças do pai, foram solicitados exames periciais que constataram a conjunção carnal e os policiais representaram pela prisão do suspeito, concedida pela Justiça. As investigações apontam que a violência sexual ocorria quando o homem levava as filhas para trabalhar com ele na roça.
Devido ao perfil violento dele e as inúmeras ameaças de que mataria as filhas e a mãe delas, caso elas falassem alguma coisa, as meninas não tinham coragem de contar o que estava acontecendo para a mãe. Os Policiais Civis reforçam que, qualquer pessoa que tenha informações sobre o paradeiro de foragidos da justiça poderá noticiar através dos telefones 197 e celular (95) 98414-0249, diretamente com a Delegacia de Polícia Interestadual, sendo assegurado o anonimato da fonte.
Fonte: ASCOM/PCRR

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